Há pouco escutei algo de uma pessoa da minha equipe que conquistou a minha amizade, gratidão e admiração. Ela é muito especial. Tem um coração de ouro. Me ajudou nos meus projetos sociais, mas tem uma percepção reduzida do seu potencial. Quando ela se enxerga, vê a si menor do que eu a vejo. Ela se compara a outros e crê que não tem talento nem habilidades para desenvolver nossa atividade de marketing de rede. Como líder, tentei motivá-la a cumprir uma meta simples de ser atingida. Tentei fazer ela enxergar que não se trata somente dos resultados dela própria e a satisfação pessoal na realização, mas também da importância que ela tem com seus resultados para o grupo e de quanto isso pode fazer a diferença para todos.
Quando a pessoa não tem esta percepção elevada de si, temos que ajudá-la a se ver como ela poderia ser. E nesta escolha, o que é preciso é a ação para por em prática pelo esforço pessoal tudo aquilo que ela atribui como sendo talento dos outros. Assim, ao se esforçar ela vai notar que as coisas ficarão cada vez mais fáceis e de uma hora para outra ela descobrirá o seu talento. Daí, fica a questão... será que as pessoas nascem talentosas ou se esforçam para obter este talento percebido? Será que Michael Jordan é talentoso porque é Michael Jordan ou é talentoso porque se esforçou mais do que os outros para sê-lo? O mesmo valeu para Ayrton Senna, Tiger Woods, Pelé, Ronaldinho ou qualquer outro que se destacou naquilo que DECIDIU SER.
"Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço."
--Dave Weinbaum
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