As únicas coisas que ficam entre uma pessoa e o que ela deseja na vida é seu DESEJO DE TENTAR e a fé em ACREDITAR QUE SEJA POSSÍVEL. -- Rich Devos

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Tenha (Seja) a Sua Marca e Faça Seu Negócio Crescer

Qualquer negócio para crescer só poderá fazê-lo através dos três seguintes fatores: adquirir novos clientes, aumentar o valor da transação da venda (upsell), aumentar a freqüência de compra por cliente.

Mas o que Xuxa, Google, Nike, Mc Donalds, Microsoft, Coca-Cola, Ferrari e Channel tem em comum? Quais princípios de sucesso elas compartilham que podem ajudá-lo a construir seu negócio mais rapidamente?

Todas as grandes empresas de sucesso possuem uma marca e sabemos o que esperar delas. Elas são bem conhecidas e distintas. Tornaram-se conhecidas por fornecerem algo em especial, seus produtos ou serviços a seu modo de ser, ou seja elas “são” suas próprias marcas.

Sejam elas indivíduos ou empresas, todas possuem uma marca bem conhecida. Você sabe qual é a marca que impacta diretamente seus negócios?

Você!

Exato, “você” tem uma marca e essa marca é “você”. Mas infelizmente a maioria dos pequenos empreendedores não compreende que eles são a sua própria marca.

A forma que as pessoas percebem você (ou o seu negócio) determinará muito se elas irão fazer negócios com você, e, em especial, se elas continuarão a fazer negócios com você.

Como um profissional de MMN, mais do que a linha de produtos que você representa de sua empresa de MMN, é você quem elas comprarão primeiro.

A “marca” trata de relações um a um, é uma cola que associará e unirá pessoas a você. A “marca” com a qual você se torna algo de valor e é percebido por isso. São sensações, emoções e sentimentos associados a você que determinam essa marca. Eu mencionei as três formas de crescer o negócio acima porque se as pessoas confiarem em você, elas irão fazer negócios com você nessas três formas.

Pergunte a si mesmo: Qual é a sua marca? Como as pessoas lhe descreveriam e sua “maneira” de fazer negócios? Quais são essas percepções que você está passando às pessoas? Qual é o valor que você tem para elas?

Se você quer ter mais valor, invista em você. Se você quer que esse valor seja percebido mais facilmente, invista nas pessoas “mostrando” o seu valor para elas.

Reflita bastante sobre isso e tome as ações necessárias para tornar sua marca uma marca de sucesso. Lembre-se que as pessoas esperam de você a ajuda para que elas possam desenvolver o negócio. Você “realmente” está apto para isso? Sua marca transmite isso? Reforce a sua marca!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Convença-se

Você não conseguirá convencer outras pessoas enquanto não tiver convencido a si mesmo. Sabe por quê? Porque quando você mesmo não está convencido, você estará enganando a si mesmo e ao outros, e isso é passado magneticamente.

Meu conselho é: convença-se de que você está fazendo a coisa certa, na forma certa e pelos motivos certos.

Se você estiver convencido disso: PRATIQUE PRATIQUE PRATIQUE - use o gravador pois ele será seu grande aliado.

Não se preocupe com resultado financeiro. Preocupe-se em ser o melhor. E se existe algo nesse projeto o qual você deve ser o melhor, esse algo é PROSPECTAR.

Quando estiver MUITO bom nisso, procure ser o MELHOR em APRESENTAR. Agora seu novo desafio é ser o MELHOR em ENSINAR.

No início alguém pode apresentar por você ou treinar por você. Mas prospectar (convidar inclusive) depende de você.

Mas implicitamente o que recomendei aqui ao dizer PRATICAR eu quis dizer a você: ENSAIAR - ENSAIAR - ENSAIAR - PRATICAR - ENSAIAR - PRATICAR - PRATICAR – PRATICAR

Como faço para gostar disso?

Quando você entender que se você se profissionalizar você poderá ajudar pessoas a ter suas necessidades atendidas e também prosperarem, que você poderá prover uma vida mais confortável para sua família, que você poderá (e deverá) fazer mais caridade alcançando mais pessoas com seu progresso, eu lhe digo, você aprenderá a gostar disso. Seus sonhos são o combustível para seus projetos. Inclua ajudar às outras pessoas nos seus sonhos e você passará a realmente gostar disso e... quando menos esperar ... estará amando o MMN.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

André Severiano entrevista Ricardo Guimarães

1) Qual era a sua idéia a respeito do Marketing de Rede antes do primeiro contato com o sistema?

Há muitos anos, quando fui abordado pela primeira vez, eu não concebia ter que pagar para trabalhar, ou seja, tinha uma mentalidade voltada ao emprego como meio de vida. As famosas reuniões e os inflados discursos “vou ficar rico” nunca me atraíram.

2) O que lhe fez tomar a decisão de entrar nesta indústria?

Estava num início de namoro com alguém que acabara de entrar num programa de MMN. Minha intenção era de ajudá-la passando minha lista de contatos para ela, mas antes disso eu investiguei a empresa e o produto para me certificar se tudo estava legítimo e se o produto tinha respaldo científico nas propriedades alegadas. Através dessa investigação criteriosa eu passei a ter contato com o MMN e me interessei em me aprofundar mais e mais. Passei a entender sobre a lógica de funcionamento e detectei que havia uma oportunidade em desempenhar o MMN de forma profissional, não exatamente como estava sendo apresentado pelo que via nas reuniões que passei a freqüentar. De fato, eu continuei a não me identificar com o MMN que eu conhecia, mas muito entusiasmado com todas as possibilidades de um MMN na minha nova ótica, muito diferente das práticas que me deparei no mercado brasileiro.

3) Como foi o seu início?

De imediato, entrei em desacordo com minha linha ascendente, em especial por rejeitar veementemente toda medida manipuladora amplamente difundida, em especial a omissão (o chamado convite às escuras) sobre MMN e produtos nos convites para apresentação de oportunidades. Tive um rápido crescimento e um grande nível de aceitação. Isso não ocorreu devido ao meu preparo em MMN, mas devido à credibilidade construída ao longo de muitos anos. Cometi vários erros por despreparo, mas evitei erros que não me deixariam dormir com a consciência tranqüila, caso tivesse seguido à risca o que me foi passado pela linha ascendente. Um dos problemas que rapidamente detectei foi o fato de eu não estar me duplicando, ou seja, apesar da minha organização estar crescendo muito rapidamente, ela crescia somente pela minha presença nas apresentações. Esse era o sinal claro que algo precisava ser feito bem depressa, caso contrário eu me desgastaria e o esforço seria em vão. Decidi que deveria me aprofundar nos estudos sobre MMN. Comprei áudio-seminários, livros, horas de consultoria dos mais bem sucedidos líderes americanos e ingleses que tivessem o mesmo pensamento filosófico do meu, mas com experiência que me faltava. Foram seis meses dedicados a esses estudos, investindo de 8 a 12 h por dia, 7 dias por semana. Além da minha capacitação, eu estava em busca de um sistema de duplicação eficaz.

4) Por que não desistiu?

Por não deixar de acreditar. MMN não é um projeto para alguns meses, é um projeto de construção de uma rede distribuição que leva anos para ser formada.

5) Qual é o perfil das pessoas que você possui em sua organização (classe social, nível cultural, etc.)?

Busquei formar minha rede da forma mais variada possível. Quanto mais diversificada, mais educativa ela é. Se eu tivesse que definir um padrão médio, ela é constituída predominantemente por casais, com pelo menos um dos cônjuges tendo nível universitário, com renda média familiar de aproximadamente R$ 5 mil por mês.

6) Você concorda que fatores sócio-culturais podem ser uma barreira e tanto para o ingresso da pessoa no sistema (ex.: mentalidade de país de terceiro mundo)?

A principal barreira é sempre qualquer preconceito existente. Para mim, esse tem sido o maior desafio enfrentado e onde concentrei minhas principais energias. Uma vez que a oportunidade de avaliar a proposta seja alcançada, esse preconceito geralmente se dissipa, mas ele é quem limita o acesso a essa exposição.

7) O que é determinante, na sua visão, para o sucesso do novo Distribuidor?

Ter um propósito, ter uma visão realista das coisas a fim de não criar (e não propagar) falsas expectativas que gerariam frustrações, ter um bom sistema de duplicação, um bom mentor, acreditar na necessidade contínua de aprendizado e investir sistematicamente na sua própria capacitação, não parar de prospectar (ato diário e contínuo) e acreditar nos produtos e serviços que oferece.

8) Na sua opinião, por que existe tanto preconceito com o Marketing de Rede?

Contrariar interesses (remanejamento de verbas publicitárias), uso do MMN como forma de propagar esquemas (fraudes), e o acúmulo dos casos de insucesso gerado pelas promessas do dinheiro fácil e rápido.

9) O que seria necessário para que o Marketing de Rede fosse encarado como uma excelente opção de negócios pelo mercado tradicional (empresários e acadêmicos, especificamente)?

PROFISSIONALISMO, isso resume tudo. Ser tratado de forma profissional, fazendo parte inclusive do curriculum universitário

10) Como você vê o atual momento do Marketing de Rede e o seu futuro, aqui no Brasil?

Com a crescente transferência dos empregos e da atividade produtiva para a China, assim como os serviços para o Paquistão e Índia, muitos postos de trabalho no ocidente deixam de existir. O déficit das previdências no mundo ocidental, requerendo que aposentados continuem a trabalhar a fim de gerarem os recursos de subsistência, os custos crescentes de deslocamento e isso aliado às oportunidades geradas pela Internet, gera um grande espaço para o trabalho a partir de casa. O MMN é uma atividade que não requer investimento inicial significativo e iniciar uma atividade não prevê (apesar de ser necessária) experiência prévia. Creio que boa parte dessa massa de pessoas considerará a hipótese de desenvolver MMN. O Brasil está perfeitamente inserido nesse contexto mundial.

11) Uma palavra para quem está começando ou pretende ingressar no mercado de Marketing de Rede.

Não acredite em tudo do que lhe é dito. Encare o MMN como uma atividade profissional qualquer. Não existe a fórmula mágica nem soluções milagrosas. Tudo é fruto de um trabalho duro e contínuo em capacitação para exercer uma atividade como outra qualquer, que enfrenta seu principal desafio no preconceito e é cercada de amadorismo que é sistematicamente duplicado. Quer ter resultados profissionais? Profissionalize-se.

12) Se possível, peço que você me fale algo a respeito da Amway. O que realmente aconteceu naquela época? Por que as pessoas têm verdadeiro pânico quando se fala dela e sempre perguntam se a oportunidade que temos é de mesma natureza ou semelhança?

Até o parecer da Suprema Corte dos EUA a favor da Amway, o MMN era considerado um esquema fraudulento. A legitimação abriu as portas para o que temos hoje, sendo a maior rede formada em número de distribuidores em todo o mundo e de grande importância para nossa indústria. No Brasil muitas pessoas passaram a empreender com a Amway que se tornou um sucesso de crecimento, onde suas convenções lotavam estádios de futebol. Junto com a Amway foi formada a Pronet, que era composta por alguns líderes que produziram os sistemas de treinamento de duplicação a ser utilizados pelos empreendedores Amway no Brasil. O que foi promovido é que esses materiais produzidos pela Pronet deveriam ser adquiridos pelos distribuidores como forma de capacitá-los ao exercício de suas atividades. De fato os materiais eram de boa qualidade para a época, mas houve uma distorção que foi o catalizador do processo de deterioração da Amway no Brasil: os líderes da Pronet ganhavam mais pela venda desses materiais e pelos eventos organizados pela Pronet do que pela própria geração de bônus da rede. Conseqüentemente o foco desses líderes passou a ser a Pronet, não o negócio Amway em si. Ora, se o distribuidor passa a gastar muito com a Pronet e pouco com o produto, fica claro que há ma distorção aí.
Além disso, quando os produtos Amway (sempre de excelente qualidade) foram introduzidos no nosso mercado, eles não tinham competidores. Com o tempo começou a surgir produtos concorrentes com funções semelhantes a um preço bem menor. Aliado a isso, o Real desvalorizou-se aceleradamente, o que encareceu os produtos cotados em dólar. Outro ponto é que os produtos de limpeza Amway eram muito concentrados e seu consumo num lar padrão (detergente, por exemplo) duraria por meses. Considerando que cada distribuidor tinha que manter suas compras mensais, os mesmos acabavam ficando estocados ao longo do tempo. Quando a estrutura começou a ruir pela dificuldade de recrutar novos distribuidores, muita gente que já possuía uma renda familiar baseada nos bônus gerados teve seus orçamentos comprometidos, em especial os milhares de empreendedores que largaram seus empregos formais para a atividade exclusiva de MMN. Amway ainda é a maior empresa de marketing de rede no mundo. Ela tem a impressionante marca de possuir 3 milhões de distribuidores e um faturamento anual de $8 bilhões de dólares (3 vezes mais do que o segundo lugar). Nunca fui um empreendedor da Amway, mas qualquer pessoa mais informada sabe que o problema da Amway foi pontual no Brasil.

"Quem conhece a sua ignorância revela a mais profunda sapiência. Quem ignora a sua ignorância vive na mais profunda ilusão". -- Lao-Tsé

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

A importância da mudança

Mudar não é fácil, mas é simples. As coisas sempre mudarão. Não temos opções quanto a isso, mas podemos escolher como iremos reagir às mudanças. No fundo, o que a mudança nos leva é a gerenciarmos ela, ou do contrário ela irá nos gerenciar.

Decidir fazer as mudanças é a parte mais fácil para um líder. Não temos escolha quanto a isso e a única saída é sobre como reagiremos. Já ter as pessoas a bordo é que é muito mais difícil. Por quê? Muito simples, a mudança é um processo emocional. Somos criaturas com hábitos que geralmente resistem à mudança e promovem a rotina.

A longo prazo, a “mesmice” é o caminho mais rápido para a mediocridade, e organizações medíocres não sobreviverão. “Quando padrões são quebrados, novos mundos emergem”. E é esse o seu desafio … convencer o seu time que o novo mundo que você está tentando criar é melhor do que o que você está. É fácil? Claro que não. Isso requer planejamento, compromisso, paciência e coragem.

A verdade, é claro, é que a mudança pode ser um presente maravilhoso. De fato, é a chave que abre a porta do crescimento e excitamento da sua organização. E mais importante, sem ela sua concorrência irá ultrapassá-lo.

Como líder, grande parte do sucesso será sua habilidade de inspirar seu time a sair da zona de conforto, assegurando a eles que mesmo que seja um novo caminho, é o caminho certo pelos motivos corretos.

Traduzido e adaptado por Ricardo Guimarães do livro "Mudar é Bom, Você Primeiro" de M.Anderson.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Existe um armazém infinito de idéias, conhecimento e poder?

Muitos grandes pensadores de todos os tempos acreditaram que a “informação armazenada” do homem não está limitada às suas próprias experiências passadas, e fatos aprendidos. “Existe uma mente coletiva para todos os homens individuais”, disse Emerson, que comparou nossas mentes individuais às enseadas do oceano da mente universal.
Edson acreditava que ele obtinha algumas de suas idéias de uma fonte fora dele mesmo. Quando cumprimentado por uma grande idéia, ele desfazia o crédito dizendo que “idéias estão no ar,” e se ele não a tivesse descoberto, alguém mais teria.
Dr. J.B. Rhine, chefe do Laboratório de Parapsicologia da Universidade de Duke, provou experimentalmente que o homem tem acesso ao conhecimento, fatos, e idéias, outras que não a sua memória individual ou informação armazenada de sua experiência de aprendizado. Telepatia, clarividência, precognição, tem sido estabelecidas em experiências de laboratório. Suas descobertas de que o homem possui algum “fator extra sensorial”, que ele chama “Psi”, não é mais duvidado por cientistas que tenham seriamente revisto seu trabalho.
“Nós descobrimos”, disse o Dr. Rhine, “que existe uma capacidade de adquirir conhecimento que transcende às funções sensoriais. Essa capacidade extra sensorial pode nos dar conhecimento certamente em estados objetivos e subjetivos, conhecimento do assunto e mais provavelmente das mentes.”
É dito que Schubert (pianista) disse a um amigo que seu processo criativo consistia em lembrar uma melodia que, tanto ele quanto ninguém mais, jamais tivesse sido ensinada.
Muitos artistas criativos, bem como psicólogos que estudaram o processo criativo, ficaram impressionados pela semelhança da inspiração criativa, revelação súbita, intuição, etc., e a memória humana.
Procurar por uma nova idéia, ou uma resposta para um problema, é de fato muito similar a procurar a memória por um nome esquecido. Você sabe que o nome está lá, ou então você não procuraria. O scanner no seu cérebro procura memórias armazenadas até o nome desejado seja “reconhecido”ou “descoberto”.

A resposta existe agora

Quando nos determinamos a encontrar uma nova idéia, ou a resposta a um problema, nós devemos assumir que a resposta de alguma maneira já exista, e nos programarmos para encontrá-la. Dr. Wiener disse: "Uma vez que os cientistas ataquem o problema que eles saibam existir uma resposta, toda a sua atitude muda. Ele agora está 50% do seu caminho em direção à resposta."( Norbert Wiener, The Human use of Human Beings).

Quando você se prepara para fazer um trabalho criativo – não importa que seja na área de vendas, gestão de negócios, escrevendo uma música, melhorando relações humanas, ou o que seja, você começa com um objetivo em mente, e um fim a ser alcançado, uma “resposta alvo”, que, apesar de alguma forma vaga, será “reconhecida” quando alcançada. Se você realmente age seriamente nos negócios, tem um intenso desejo, e começa a pensar intensamente sobre todos os ângulos de um problema – seu mecanismo criativo vai trabalhar – e o “scanner”, que falamos há pouco, começa a procurar através das informações armazenadas, ou se coloca “tateando” em seu caminho para a resposta. Ele seleciona uma idéia aqui, um fato ali, uma série de experiências formadas, e as relaciona – ou amarra-as juntas em um todo significativo que irá preencher a porção incompleta da sua situação, ou resolver seu problema. Quando essa solução é servida para sua consciência – geralmente num momento desguarnecido que você esteja pensando em outra coisa – ou talvez num sonho enquanto sua consciência está adormecida – alguma coisa “clica” e você prontamente “reconhece” que essa é a resposta que você esteja procurando.

Nesse processo, seu mecanismo criativo também teria acesso a informações armazenadas na mente coletiva? Numerosas experiências de trabalhadores criativos parecem indicar que sim.

Tenha uma nova fotografia mental sobre você

Uma personalidade infeliz, fracassada, não pode desenvolver uma nova auto-imagem pelo puro desejo de vontade, ou apenas pela decisão arbitrária de fazê-lo. É preciso alguma base, alguma justificativa, alguma razão para decidir que a velha imagem de si mesmo é um erro, e que a nova imagem é apropriada. Você não pode meramente imaginar uma nova auto-imagem; a menos que você sinta que ela se baseia na verdade. Experiências demonstram que quando a pessoa muda sua auto-imagem, ela tem sentimentos que de uma maneira ou outra, a faz “ver” ou realizar a verdade sobre si mesma.

A verdade nesse artigo pode libertá-lo de uma velha e inadequada auto-imagem, se você ler isso freqüentemente, pensar intensamente sobre as implicações, e martelar essas verdades para você mesmo.

A ciência agora confirmou o que filósofos, místicos, e muitas pessoas intuitivas sempre declararam: todo ser humano foi literalmente “construído para o sucesso” pelo Criador. Todo ser humano tem acesso a um poder maior que ele mesmo.

Isso significa “VOCÊ”.

Como Emerson disse, “Não há grande nem pequeno”. Se você é construído para o sucesso e felicidade, então a sua velha imagem de si mesmo sem direito à felicidade, como uma pessoa com propósito de “falhar”, tem que ser um erro.

Leia esse artigo pelo menos três vezes por semana, durante 21 dias. Por que 21 dias? Porque está provado que esse é o tempo que um organismo leva a se adaptar a uma nova mudança – comprovado em amputações de membros onde o paciente permanece sentindo o membro amputado durante esse período. Estude-o e digira-o. Procure por exemplos de sua própria experiência, e dos seus amigos, que ilustrem o mecanismo criativo em ação.

Memorize os seguintes princípios pelos quais o seu mecanismo de sucesso opera. Você não precisa ser um engenheiro eletrônico, ou um físico, para operar seu próprio servo-mecanismo, assim como você não precisa ser um engenheiro automotivo para dirigir um carro, ou se tornar um engenheiro elétrico para ligar a luz do seu quarto. Você precisa ficar familiarizado com o seguinte, porque tendo memorizado, esses princípios irão lançar “nova luz” no que está a seguir:

1. Seu mecanismo interior de sucesso precisa de uma meta ou “alvo”. Esse alvo
precisa ser concebido como “já existindo agora”, tanto na forma atual quanto
potencial. Ele opera tanto (1) direcionando você para um alvo que já exista ou
por (2) “descobrir” alguma coisa que exista.


2. O mecanismo automático é teleguiado, quer dizer, opera – ou precisa ser orientado – para “resultados finais”, alvos. Não se desencoraje por causa dos meios talvez não estarem aparentes. É função do mecanismo automático suprir os meios, enquanto você fornece o alvo. Pense em termos dos resultados finais, e os meios
invariavelmente tomarão cargo de si mesmos.


3. Não sinta medo de cometer erros ou falhas temporárias. Todos os servo-mecanismos atingem seus alvos por
feedback negativo, ou em outras palavras, indo avante, cometendo erros e
imediatamente corrigindo seu curso (piloto automático).


4. Aprendizado de competências de qualquer tipo é obtido através da tentativa e erro, mentalmente corrigindo, mirando após um erro, até que um movimento “bem-sucedido”, ou performance, tenha sido conquistado. Depois disso, aprendizado futuro, e sucesso contínuo, é obtido por esquecer os erros passados e lembrando os sucessos, assim ele pode ser “imitado”.


5. Você precisa aprender a confiar no seu mecanismo
criativo para fazer o trabalho e não “atrapalhar ficando na cola” por ficar
muito preocupado ou ansioso se irá funcionar ou não, ou por tentar forçar isso
por muito esforço consciente. Você precisa deixar trabalhar, ao invés de fazer
trabalhar. A confiança é necessária, porque seu mecanismo criativo opera abaixo
do nível de consciência, e você não pode saber do que está abaixo da superfície.
Mais ainda, sua natureza é operar espontaneamente de acordo com a necessidade
atual. Assim, você não tem garantias antecipadas. Ele vem em operação à medida
que você age e à medida que você coloca uma demanda nele pelos seus atos. Você
não deve esperar para agir até ter provas – você deve agir como se estivesse lá,
e isso se tornará realidade. “Faça a coisa e você terá o poder, “disse Emerson.


Extraído e traduzido por Ricardo Guimarães do livro Psyco-cybernetics de Maxwell Maltz

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Como escolher seu programa de MMN e seu mentor?

Perguntaram-me por outros meios e resolvi colocar essa pergunta aqui.

"Eu me deparo com métodos contraditórios de implementação para minha organização de MMN. Também encontro várias ofertas de empresas. Como é que eu descubro o que é correto?"

Para essa pergunta eu respondo fazendo a mesma citação que um dos mentores que admiro faz. Ele cita Buddah:

"Não acredite em nada meramente por que lhe foi dito. Não acredite no que seu professor lhe diz apenas por respeito a ele. Mas sempre que, depois de devido exame e análise, você descobrir ser gentil, conduzir ao bem, com benefício do bem-estar de todos - creia nessa doutrina, una-se e faça dela seu guia."

Encontre sua própria verdade, aquela que é correta e que funciona para você.

Quanto ao programa ...

- Procure encontrar empresas legalmente constituídas no Brasil
- Que tenham produtos percebidos como de alta qualidade e com demanda para eles e que sejam de consumo, ou seja, devam ser consumidos todos os meses
- Analise o plano de bonificações
- Verifique se não existe breakage, ou seja, que com a saída de alguém não haja desmantelamento da organização
- Verifique se existe compressão dinâmica, ou seja, o bônus não volta para a empresa
- Atente ao investimento inicial - quanto mais alto, mais difícil adesões
- Compare o custo da taxa de adesão com o custo de compras mensais. Quando a taxa de adesão é maior do que o seu custo mensal de permanência no negócio ... suspeite!
- Fique atento à produtos tecnológicos. Se por um lado eles propiciam um rápido crescimento, por outro lado correm risco de obsolescência - faça seu posicionamento consciente
- Verifique se a organização permite que você desenvolva outros programas de MMN
- Avalie o programa de treinamento
- Se possível, experimente o produto antes da adesão
- Verifique como são pagas as bonificações e quais ferramentas na internet estão à sua disposição para controle da sua rede
- Verifique quais recursos de promoção de negócio você terá (panfletos, página pessoal na internet, vídeos de apresentação, etc) e quais custos estão associados
- Analise a concorrência e o mercado
- Peça para conhecer as lideranças
- Fique atento a programas que baseiam a remuneração de seus líderes na venda de material de treinamento e eventos - estes deverão ter o preço para custear despesas apenas
- Avalie a presença mundial da empresa - procure empresas globais.
- Observe se o programa permite "placement" - recolocação de empreendedores na organização. Isso é muito importante quando ocorre atrito na linha e também para fins estratégicos. Não é raro um empreendedor ter como patrocinador alguém que não lhe dê apoio e este precisa buscar noutro ponto da organização.

Quanto ao produto

Considere se existe, ou existiria, um mercado para produto, caso o produto fosse vendido fora do sistema de MMN (preço, benefício). Em outras palavras, o produto realmente traz benefícios (fora o financeiro) para alguém? Se a resposta é não, para mim isso é um esquema de recrutamento onde o produto é apenas uma camuflagem para dar aparência legal. Amigos, isso é uma pirâmide disfarçada. Quando você propaga isso, você está propagando um golpe.

www.Supere-se.com