Recebi isso daqui atréz de minha amiga Sandra que passou para um outro amigo, José Geraldo, que prontificou-se a testar, pois está sofrendo com fortíssimas dores.
UM REMÉDIO INCRÍVEL PARA UM MAL INCURÁVEL E OUTROS MALES
Autor: Padre Beno J. Schorr, Professor de Física, Química e Biologia, Colégio Catarinense (30/09/1985)
Os desenganados de bico de papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação, têm agora cura perfeita, indolor, fácil e barata. E, ao mesmo tempo, cura para todas as doenças causadas pela carência de magnésio no passado, até a artrose.
SOLUÇÃO:
Dissolver numa jarra, 100 gramas de cloreto de magnésio em 3 litros de água filtrada (33 gramas por litro). Depois de bem misturado, colocar em vidros (não usar recipientes de plástico). A dose é de um copinho de café, conforme a idade e a necessidade.
MINHA CURA:
Estando quase paralítico, 10 anos antes de começar a cura, tendo 61 anos, sentia pontadas agudas na região lombar – um bico de papagaio incurável, segundo o médico. Reparei ser reumatismo que curei com KETACIL, esquecendo, então, o bico de papagaio que já antes dava um peso crescente na barriga da perna direita. Há 5 anos o peso tinha virado dor que, apesar de todos os tratamentos, só aumentava.
Depois de 2 anos, afinal, atinei com a causa: mal levantando-me da cama, sentia um formigar descer pela perna até aos pés. Ao abaixar-me, o formigamento cessava; erguia-me e voltava. Repeti as duas posições. Só podia ser aquele desgraçado bico de papagaio que apertava o nervo ciático na terceira vértebra, e quando em pé e curvado lhe dava folga. Fiz, então, meus trabalhos o mais possível sentado. Havia anos que fazia tudo sentado, menos a missa – um tormento. E adiava a viagem à Ilha de Marajó, onde devia completar a rede de rádio-telefonia de 48 estações em 6 estados.
Depois de meio ano viajei, esperando melhoras naquele eterno verão. Mas piorou de vez. Rezava a missa sentado, acompanhado pelo povo: orientava meus ajudantes a montar os mastros e esticar as antenas por cima dos telhados.
Sem tardar, voltei a Florianópolis para ir a um especialista, com novas radiografias. Agora já era um bando de bicos de papagaios, com seus bicos calcificados, duros, em grau avançado. Nada seria possível fazer. As dez aplicações de ondas curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais deitado poder dormir. Ficava sentado até quase cair da cadeira de sono, quando atinei que podia dormir enrolado na cama como um gato. Deu certo... e só acordava ao endireitar-me. Faltava pouco para nem enrolado ou sentado fugir a dor. E então? Assim desenganado, apelei ao bom Deus. Está vendo a Tua criatura? Não lhe custa dar um jeitinho...
Providencialmente, ainda fui ao encontro dos Jesuítas cientistas em Porto Alegre, e o Padre Suarez me disse ser fácil a cura com CLORETO DE MAGNÉSIO; me mostrou escrito no livrinho do Padre Puig, jesuíta espanhol, que o descobriu... e que sua mão estava até dura de tão calcificada, mas com aquele sal havia ficado móvel como uma menina, como também outros parentes seus. E brincando, disse: "Com este sal só vai morrer dando um tiro na cabeça ou por outro acidente".
Em Florianópolis, logo comecei a tomar uma dose diária a cada manhã; três dias depois, comecei a tomar uma dose de manhã e outra dose à noite; mesmo assim continuava dormindo enrolado até o vigésimo dia, quando acordei estirado na cama, sem ter sentido dor. Mas caminhar ainda era aquela dor!
Aos 30 dias, me levantei todo estranho: "Será que estou sonhando?" Nada mais me doía e dei até uma voltinha pela cidade sentindo, contudo, o peso de 10 anos antes. Aos 40 dias caminhei o dia inteiro, com pequeno peso. Aos 3 meses sentia crescer a flexibilidade. Dez meses já se passaram e me dobro quase como uma cobra.
O magnésio arranca o cálcio dos lugares indevidos e o fixa solidamente nos ossos. Ainda mais: a pulsação seguidamente abaixo de 40, já pensando em marca passo, normalizou. O sistema nervoso ficou notoriamente calmo, maior lucidez, sangue descalcificado e fluido. As frequentes pontadas no fígado sumiram, a próstata, a ser operada na primeira folga, já não me incomodava muito. E outros efeitos, a ponto de várias pessoas me perguntarem: "O que está acontecendo contigo? Mais jovem?"
É isso mesmo: voltou-me a alegria de viver!
Por isso, me vejo obrigado a repartir o jeitinho que o bom Deus me deu. Centenas se curaram em Santa Catarina, depois de anos de sofrimento de males da coluna, artrose, etc... e mandam também cópias a outros desenganados.
IMPORTÂNCIA DO CLORETO DE MAGNÉSIO:
O magnésio produz o equilíbrio mineral, anima os orgãos e suas funções (catalizadoras), como os rins, para eliminar o ácido úrico das artroses, descalcifica até as finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, para evitar enfartes, purificando o sangue; vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva a juventude, até alta idade. O magnésio é de todos o menos dispensável, como o professor na aula. Depois dos 40 anos o organismo absorve sempre menos magnésio, produzindo velhice e doenças. Por isso deve ser tomado como preventivo conforme a idade:
a) de 40 aos 55 anos – ½ dose diária.
b) de 55 aos 70 anos – 1 dose pela manhã.
c) de 70 aos 100 anos – 1 dose pela manhã e 1 dose à noite.
Atenção: para as pessoas da cidade com alimentos de baixa qualidade (refinados e enlatados), um pouco mais; e para as pessoas do campo, pouco menos.
O magnésio não cria hábito, mas ao deixá-lo, perde a proteção. Não fugirá a todas as doenças, dores e ao desgaste natural, mas serão bem mais atenuados ou eliminados. A maioria, contudo, se deixará levar pelo comodismo até doer, em vez de gozar duma saúde radiante.
O magnésio não é remédio, mas alimento sem contra-indicação; é compatível com qualquer medicamento simultâneo. O adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a 3 doses e não o conseguindo, deveria complementá-las à parte para não adoecer. Dificilmente passará do limite, por isso as doses indicadas para os de 40 a 100 anos, são as mínimas. Tomar as doses para uma doença só e as demais ficarão curadas ao mesmo tempo, porque o sal põe em ordem todo o corpo.
FORMAÇÕES ORGÂNICAS:
a) Bico de papagaio, nervo ciático, coluna, calcificação, surdez por calcificação: Tomar 1 dose pela manhã, 1 dose à tarde e 1 dose à noite. Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo, isto é, conforme a idade.
b) Artrose (o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, visivelmente nos dedos, até que incham. É porque os rins estão falhando, por falta de magnésio. Tenha cautela, pois um rim talvez já esteja deteriorando): Tomar uma dose de manhã. Se em 20 dias não sentir melhoras e não reparar em anormalidades, tomar uma dose pela manhã e 1 dose à noite. Depois de curado, continuar com as doses como preventivo.
c) Próstata: Tomar 2 doses de manhã, 2 doses à tarde e 2 doses à noite. Ao melhorar tomar como preventivo.
d) Achaques de velhice: Rigidez muscular, cãimbras, trêmulo, artérias duras, falta de atividade cerebral: 1 dose de manhã, 1 dose à tarde e 1 dose à noite.
e) Câncer: Nós todos o temos em grau moderado. Consiste em células mal formadas por falta de alguma substância (refinados) ou presença de partículas tóxicas. Essas células anárquicas não se harmonizam com as sadias (não servem para nada), mas são inofensivas até certa quantidade que o magnésio combate facilmente, vitalizando as sadias.
Ok
Autor: Padre Beno J. Schorr, Professor de Física, Química e Biologia, Colégio Catarinense (30/09/1985)
Os desenganados de bico de papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação, têm agora cura perfeita, indolor, fácil e barata. E, ao mesmo tempo, cura para todas as doenças causadas pela carência de magnésio no passado, até a artrose.
SOLUÇÃO:
Dissolver numa jarra, 100 gramas de cloreto de magnésio em 3 litros de água filtrada (33 gramas por litro). Depois de bem misturado, colocar em vidros (não usar recipientes de plástico). A dose é de um copinho de café, conforme a idade e a necessidade.
MINHA CURA:
Estando quase paralítico, 10 anos antes de começar a cura, tendo 61 anos, sentia pontadas agudas na região lombar – um bico de papagaio incurável, segundo o médico. Reparei ser reumatismo que curei com KETACIL, esquecendo, então, o bico de papagaio que já antes dava um peso crescente na barriga da perna direita. Há 5 anos o peso tinha virado dor que, apesar de todos os tratamentos, só aumentava.
Depois de 2 anos, afinal, atinei com a causa: mal levantando-me da cama, sentia um formigar descer pela perna até aos pés. Ao abaixar-me, o formigamento cessava; erguia-me e voltava. Repeti as duas posições. Só podia ser aquele desgraçado bico de papagaio que apertava o nervo ciático na terceira vértebra, e quando em pé e curvado lhe dava folga. Fiz, então, meus trabalhos o mais possível sentado. Havia anos que fazia tudo sentado, menos a missa – um tormento. E adiava a viagem à Ilha de Marajó, onde devia completar a rede de rádio-telefonia de 48 estações em 6 estados.
Depois de meio ano viajei, esperando melhoras naquele eterno verão. Mas piorou de vez. Rezava a missa sentado, acompanhado pelo povo: orientava meus ajudantes a montar os mastros e esticar as antenas por cima dos telhados.
Sem tardar, voltei a Florianópolis para ir a um especialista, com novas radiografias. Agora já era um bando de bicos de papagaios, com seus bicos calcificados, duros, em grau avançado. Nada seria possível fazer. As dez aplicações de ondas curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais deitado poder dormir. Ficava sentado até quase cair da cadeira de sono, quando atinei que podia dormir enrolado na cama como um gato. Deu certo... e só acordava ao endireitar-me. Faltava pouco para nem enrolado ou sentado fugir a dor. E então? Assim desenganado, apelei ao bom Deus. Está vendo a Tua criatura? Não lhe custa dar um jeitinho...
Providencialmente, ainda fui ao encontro dos Jesuítas cientistas em Porto Alegre, e o Padre Suarez me disse ser fácil a cura com CLORETO DE MAGNÉSIO; me mostrou escrito no livrinho do Padre Puig, jesuíta espanhol, que o descobriu... e que sua mão estava até dura de tão calcificada, mas com aquele sal havia ficado móvel como uma menina, como também outros parentes seus. E brincando, disse: "Com este sal só vai morrer dando um tiro na cabeça ou por outro acidente".
Em Florianópolis, logo comecei a tomar uma dose diária a cada manhã; três dias depois, comecei a tomar uma dose de manhã e outra dose à noite; mesmo assim continuava dormindo enrolado até o vigésimo dia, quando acordei estirado na cama, sem ter sentido dor. Mas caminhar ainda era aquela dor!
Aos 30 dias, me levantei todo estranho: "Será que estou sonhando?" Nada mais me doía e dei até uma voltinha pela cidade sentindo, contudo, o peso de 10 anos antes. Aos 40 dias caminhei o dia inteiro, com pequeno peso. Aos 3 meses sentia crescer a flexibilidade. Dez meses já se passaram e me dobro quase como uma cobra.
O magnésio arranca o cálcio dos lugares indevidos e o fixa solidamente nos ossos. Ainda mais: a pulsação seguidamente abaixo de 40, já pensando em marca passo, normalizou. O sistema nervoso ficou notoriamente calmo, maior lucidez, sangue descalcificado e fluido. As frequentes pontadas no fígado sumiram, a próstata, a ser operada na primeira folga, já não me incomodava muito. E outros efeitos, a ponto de várias pessoas me perguntarem: "O que está acontecendo contigo? Mais jovem?"
É isso mesmo: voltou-me a alegria de viver!
Por isso, me vejo obrigado a repartir o jeitinho que o bom Deus me deu. Centenas se curaram em Santa Catarina, depois de anos de sofrimento de males da coluna, artrose, etc... e mandam também cópias a outros desenganados.
IMPORTÂNCIA DO CLORETO DE MAGNÉSIO:
O magnésio produz o equilíbrio mineral, anima os orgãos e suas funções (catalizadoras), como os rins, para eliminar o ácido úrico das artroses, descalcifica até as finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, para evitar enfartes, purificando o sangue; vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva a juventude, até alta idade. O magnésio é de todos o menos dispensável, como o professor na aula. Depois dos 40 anos o organismo absorve sempre menos magnésio, produzindo velhice e doenças. Por isso deve ser tomado como preventivo conforme a idade:
a) de 40 aos 55 anos – ½ dose diária.
b) de 55 aos 70 anos – 1 dose pela manhã.
c) de 70 aos 100 anos – 1 dose pela manhã e 1 dose à noite.
Atenção: para as pessoas da cidade com alimentos de baixa qualidade (refinados e enlatados), um pouco mais; e para as pessoas do campo, pouco menos.
O magnésio não cria hábito, mas ao deixá-lo, perde a proteção. Não fugirá a todas as doenças, dores e ao desgaste natural, mas serão bem mais atenuados ou eliminados. A maioria, contudo, se deixará levar pelo comodismo até doer, em vez de gozar duma saúde radiante.
O magnésio não é remédio, mas alimento sem contra-indicação; é compatível com qualquer medicamento simultâneo. O adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a 3 doses e não o conseguindo, deveria complementá-las à parte para não adoecer. Dificilmente passará do limite, por isso as doses indicadas para os de 40 a 100 anos, são as mínimas. Tomar as doses para uma doença só e as demais ficarão curadas ao mesmo tempo, porque o sal põe em ordem todo o corpo.
FORMAÇÕES ORGÂNICAS:
a) Bico de papagaio, nervo ciático, coluna, calcificação, surdez por calcificação: Tomar 1 dose pela manhã, 1 dose à tarde e 1 dose à noite. Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo, isto é, conforme a idade.
b) Artrose (o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, visivelmente nos dedos, até que incham. É porque os rins estão falhando, por falta de magnésio. Tenha cautela, pois um rim talvez já esteja deteriorando): Tomar uma dose de manhã. Se em 20 dias não sentir melhoras e não reparar em anormalidades, tomar uma dose pela manhã e 1 dose à noite. Depois de curado, continuar com as doses como preventivo.
c) Próstata: Tomar 2 doses de manhã, 2 doses à tarde e 2 doses à noite. Ao melhorar tomar como preventivo.
d) Achaques de velhice: Rigidez muscular, cãimbras, trêmulo, artérias duras, falta de atividade cerebral: 1 dose de manhã, 1 dose à tarde e 1 dose à noite.
e) Câncer: Nós todos o temos em grau moderado. Consiste em células mal formadas por falta de alguma substância (refinados) ou presença de partículas tóxicas. Essas células anárquicas não se harmonizam com as sadias (não servem para nada), mas são inofensivas até certa quantidade que o magnésio combate facilmente, vitalizando as sadias.
Ok
Já neste vídeo, o Dr. Luiz Moura recomenda uma diluição de 33g para 1.5 litros e justifica.
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