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- Sim
- Fantástico, então que tal usá-lo através de um programa de 30 dias de garantia com devolução do seu dinheiro? Se você não gostar do produto ou se você achar que o benefício não foi o que você esperava eu lhe devolvo o que ganhei nessa venda e você estaria pagando somente o custo que é R$ xxxx. Parece justo?
quinta-feira, 27 de março de 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
Patos na escola de águias?
A dica de hoje é um pouco dura, mas importante de ser dita para não criarmos ilusões nem saborearmos frustrações. Será que adianta enviarmos patos para uma escola de águias? Penso que não, claro que não. O que precisamos é identificar as águias bebês e sim lhes dar um bom treinamento. Não quero aqui invalidar os patos, mas sim fazer uma analogia para que possamos compreender os aspectos que se criam ao tentar desenvolver pessoas de diferentes perfis.
Patos são patos. Águias são águias. Identifique as águias e terá uma esquadrilha e tanto. Identifique os patos... e tenha um belo lago decorado e alguns ovos também. Mas o conselho está dado... desista de transformar patos em águias - apenas aprenda a distinguir o que é o quê com propriedade e seja um bom instrutor de vôo... para águias! Quanto aos patos... os acho muito bonitinhos e sei que ficam bonitos no lago. Basta dar-lhes comida e proteção que eles permanecerão lá.
Se você me disser que um pato veio a você mostrando garra e a vontade de ser águia... meu amigo... chances são que você tenha feito o diagnóstico errado quanto ao pato... isso é uma águia!
Patos são patos. Águias são águias. Identifique as águias e terá uma esquadrilha e tanto. Identifique os patos... e tenha um belo lago decorado e alguns ovos também. Mas o conselho está dado... desista de transformar patos em águias - apenas aprenda a distinguir o que é o quê com propriedade e seja um bom instrutor de vôo... para águias! Quanto aos patos... os acho muito bonitinhos e sei que ficam bonitos no lago. Basta dar-lhes comida e proteção que eles permanecerão lá.
Se você me disser que um pato veio a você mostrando garra e a vontade de ser águia... meu amigo... chances são que você tenha feito o diagnóstico errado quanto ao pato... isso é uma águia!
Você atrai o que você é
Vá para o espelho e veja quem você é, não o que aparenta ser, mas o que realmente você é. Se você não gosta do que vê, é certo de que os outros não irão gostar do que vêem - e não gostando elas se afastarão.
Se você não tem um problema crônico de auto-estima, é sensato dizer que chegou o momento de você refletir sobre o que precisa ser mudado. Mas não se desvalorize nem valorize coisas sem importância. Valorize sim o que lhe é dado valor (a maneira que você é amigo, leal ou outras coisas que são percebidas em você) sem dar valor ao tamanho exagerado do seu nariz, da sua falta de cabelo, ou tamanho dos seus seios minha amiga, pois isso, ainda que possa afetar (sem dever) sua auto-estima, não pode invalidar quem você é. Se há algo em você que precisa ser mudado... busque ajuda. O simples fato de reconhecer isso é a maior ajuda que você pode se dar. A segunda coisa importante é agir no sentido de melhorar.
Pessoas de sucesso focam nos seus gols, nas suas visões. Elas tomam controle da sua realidade e tomam responsabilidade, tomando as devidas ações para alcançarem seus gols.
Atrair pessoas que querem dinheiro fácil que não querem se esforçar é o que você busca? Se for isso, é o que você terá! Não espere mais do que isso, pois é isso o que você vai ter. Atrair pessoas que desejam uma oportunidade concreta de criar uma renda complementar e residual através dos seus esforços adicionais sobre uma tão atribulada vida, é o que você busca? Então é o que você encontrará. Espere dessas pessoas uma dedicação e esforço no sentido de alcançar seus objetivos; é isso o que você vai ter.
A coisa mais importante sobre ter um objetivo é ter um. Aja! A procrastinação é o assassino natural da oportunidade.
"Sabedoria é saber qual o caminho correto a tomar. Integridade é tomá-lo." --M.H. Mckee
Se você não tem um problema crônico de auto-estima, é sensato dizer que chegou o momento de você refletir sobre o que precisa ser mudado. Mas não se desvalorize nem valorize coisas sem importância. Valorize sim o que lhe é dado valor (a maneira que você é amigo, leal ou outras coisas que são percebidas em você) sem dar valor ao tamanho exagerado do seu nariz, da sua falta de cabelo, ou tamanho dos seus seios minha amiga, pois isso, ainda que possa afetar (sem dever) sua auto-estima, não pode invalidar quem você é. Se há algo em você que precisa ser mudado... busque ajuda. O simples fato de reconhecer isso é a maior ajuda que você pode se dar. A segunda coisa importante é agir no sentido de melhorar.
Pessoas de sucesso focam nos seus gols, nas suas visões. Elas tomam controle da sua realidade e tomam responsabilidade, tomando as devidas ações para alcançarem seus gols.
Atrair pessoas que querem dinheiro fácil que não querem se esforçar é o que você busca? Se for isso, é o que você terá! Não espere mais do que isso, pois é isso o que você vai ter. Atrair pessoas que desejam uma oportunidade concreta de criar uma renda complementar e residual através dos seus esforços adicionais sobre uma tão atribulada vida, é o que você busca? Então é o que você encontrará. Espere dessas pessoas uma dedicação e esforço no sentido de alcançar seus objetivos; é isso o que você vai ter.
A coisa mais importante sobre ter um objetivo é ter um. Aja! A procrastinação é o assassino natural da oportunidade.
"Sabedoria é saber qual o caminho correto a tomar. Integridade é tomá-lo." --M.H. Mckee
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quarta-feira, 12 de março de 2008
A morte desnecessária do recruta
Quando o recruta se alista no exército, ele o faz por um ideal (sonho) ou por um emprego (carreira). Como novo recruta, ele não está pronto para o combate e por isso vai para o quartel para ser preparado. Lá receberá diversos treinamentos que vão desde o condicionamento físico até competências específicas como o tiro, uso do rádio, obediência e muito mais. Não faço apologia à guerra; sou um pacifista. Mas quero me valer desse exemplo simples para passar um conceito, por vezes ignorado.
O recruta é preparado em tempos de paz, simulando uma guerra fictícia (treinamento) e cresce nas suas patentes nesse ambiente. Temos aí uma carreira de capacitação para algo que potencialmente poderá ocorrer – a guerra.
O simples fato de existir um exército, apoiado pelas forças da diplomacia e dos tratados internacionais, promove a paz. Os países não abrem mão dos seus exércitos, pois sentem que seu ideal (país e soberania) precisa ser defendido, ainda que o ataque não ocorra.
Mas curiosamente essa engrenagem se desenvolve em tempos de paz e subitamente a guerra ocorre. É hora do combate. As forças se lançam uma contra as outras com o objetivo de dominação e defesa. O exército mais numeroso nem sempre é o que vencerá. Fatores como um forte ideal, liderança dos diversos membros do exército, treinamento adequado, nível de fadiga e estresse, armamentos, planos estratégicos que incluem desde a posição estratégica até a linha de suprimentos, informações e sistema de comunicações, “moral” da tropa, entre outros, influenciam bastante as chances de vitória, ou derrota.
Se imaginarmos uma organização em guerra, não podemos conceber que ela envie um recruta para o campo de batalha sem que ele tenha sido devidamente treinado, pois se assim o fizer, as chances de sobrevivência desse recruta serão muito baixas e o poderio do exército ficará comprometido. Ainda que as baixas sejam somente entre os recrutas, a “moral” ficará muito baixa pelo evidente desespero, e não tardará uma “retirada” ou “rendição”.
Agora vamos pensar no “mercado” como o campo de batalha, onde a “disputa” ocorre pelo “consumidor” (possível aliado), em que cada soldado (distribuidor) representa sua respectiva “empresa”. Os consumidores potenciais são abordados por diversas formas de propaganda que tentam seduzir e incorporar o “aliado”. Está de fato ocorrendo aí uma disputa (guerra). Se pensarmos que há um confronto, ainda que indireto, e pensarmos que isso é uma guerra real, não seria correto supor que esse recruta (novo distribuidor) usado como soldado (por ter sido induzido a pensar que seja um soldado) vá morrer no campo de batalha? Chances são que sim, ou que seja ferido e acabe desertando.
Alega-se que os fortes sobreviverão e que isso basta para manter a movimentação do combate (fins justificando os meios). Pergunte-se: precisa ser realmente assim? Estou convencido que não.
O recruta é preparado em tempos de paz, simulando uma guerra fictícia (treinamento) e cresce nas suas patentes nesse ambiente. Temos aí uma carreira de capacitação para algo que potencialmente poderá ocorrer – a guerra.
O simples fato de existir um exército, apoiado pelas forças da diplomacia e dos tratados internacionais, promove a paz. Os países não abrem mão dos seus exércitos, pois sentem que seu ideal (país e soberania) precisa ser defendido, ainda que o ataque não ocorra.
Mas curiosamente essa engrenagem se desenvolve em tempos de paz e subitamente a guerra ocorre. É hora do combate. As forças se lançam uma contra as outras com o objetivo de dominação e defesa. O exército mais numeroso nem sempre é o que vencerá. Fatores como um forte ideal, liderança dos diversos membros do exército, treinamento adequado, nível de fadiga e estresse, armamentos, planos estratégicos que incluem desde a posição estratégica até a linha de suprimentos, informações e sistema de comunicações, “moral” da tropa, entre outros, influenciam bastante as chances de vitória, ou derrota.
Se imaginarmos uma organização em guerra, não podemos conceber que ela envie um recruta para o campo de batalha sem que ele tenha sido devidamente treinado, pois se assim o fizer, as chances de sobrevivência desse recruta serão muito baixas e o poderio do exército ficará comprometido. Ainda que as baixas sejam somente entre os recrutas, a “moral” ficará muito baixa pelo evidente desespero, e não tardará uma “retirada” ou “rendição”.
Agora vamos pensar no “mercado” como o campo de batalha, onde a “disputa” ocorre pelo “consumidor” (possível aliado), em que cada soldado (distribuidor) representa sua respectiva “empresa”. Os consumidores potenciais são abordados por diversas formas de propaganda que tentam seduzir e incorporar o “aliado”. Está de fato ocorrendo aí uma disputa (guerra). Se pensarmos que há um confronto, ainda que indireto, e pensarmos que isso é uma guerra real, não seria correto supor que esse recruta (novo distribuidor) usado como soldado (por ter sido induzido a pensar que seja um soldado) vá morrer no campo de batalha? Chances são que sim, ou que seja ferido e acabe desertando.
Alega-se que os fortes sobreviverão e que isso basta para manter a movimentação do combate (fins justificando os meios). Pergunte-se: precisa ser realmente assim? Estou convencido que não.
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