Muito do sucesso em MMN vem de quem você atrai para sua organização.
Entenda o seguinte: as pessoas estão à procura. Elas estão em busca de algo que as leve para onde elas querem ir. Você é essa pessoa? Muitas andam por aí sem ter um plano B, trabalhando em empregos que odeiam ou que não se sentem felizes fazendo o que fazem e doidas para poderem "chutar o balde".
Se você tem uma boa oportunidade, sua atitude precisa refletir isso. Ainda que você seja novo no negócio ou que ainda não tenha atingido os resultados que espera alcançar, e daí? Você continua tendo uma boa oportunidade a oferecer que poderá mudar a vida de ambos. Sua atitude tem que refletir isso! Muitos empreendedores falham nisso. Eles simplesmente começam a duvidar de si próprios ou do seu negócio. Errar é normal, faz parte. Aprenda para errar menos. Apenas não desista, pois se você desiste você está assumindo o fracasso. Enquanto você não desiste, ainda que as coisas não estejam bem para você, o fracasso não existe, pois não é o fim.
Por isso eu reforço ...
não tem a ver com você.
Seu amigo poderá entrar no negócio e fazer toda a diferença, criando uma organização rápida em crescimento. Amigo empreendedor ... essa organização será sua também !!!!!O fato disso não ter ocorrido ainda não significa que não vá ocorrer. Então deixe sua atitude refletir isso e assista muitos prospectos fortes sendo atraídos para você.
Invista seu tempo apenas nos que valem a pena
Se você quer ter sucesso, não invista seu precioso tempo nos seus potenciais distribuidores que proclamam interesse, mas agem como se estivessem lhe fazendo um favor. Não é esse o tipo de pessoa que você procura.
Você deverá trabalhar com pessoas que estejam seriamente interessadas na sua oportunidade e comprometidas com uma mudança de estilo de vida. Elas estarão atrás de você e não ao contrário.
Escolha sua diretoria
Quando você está montando sua equipe, é importante ter em mente se você de fato gostaria de trabalhar com a pessoa que está recrutando. Lembre-se: caso ela entre na sua organização, isso determinará um convívio. Você realmente está preparado e deseja esse convívio com a pessoa que está recrutando?
Caçadores de borboletas
"Se você quer borboletas, não cace elas; plante flores no seu jardim."
Esta é uma das dicas mais valiosas sobre atrair prospectos fortes para a sua rede (em especial os que já tem sua própria rede). O que importa não é o seu produto, o que o seu produto faz ou o que você pensa que ele faz. De forma idêntica, a empresa que você empreende também não é o que mais importa. Assumo ao afirmar isso que todos temos bom senso em escolher bons produtos e boas empresas.
Pare de ficar atacando os outros que já estão em MMN com seu plano incrível, sensacional, oportunidade única e fabulosa - você está gastando tempo e energia em vão. O que realmente importa é quem você é. É isso que atrairá as "borboletas". E se você quer atrair as borboletas, tenha um belo jardim. Aí então promova seu jardim!
Se houve exagero em filosofar eu traduzo: torne-se uma pessoa de valor percebido.
Tenha o néctar, seja belo. Quanto ao néctar, é a capacitação profissional. Procure aprender ao máximo. Estude com afinco. Busque um líder que possa realmente ajudá-lo nesse crescimento profissional. Quanto à beleza, é o seu brio - sua dignidade, suas atitudes, sua pureza. É inútil pensar num belo carro na garagem para atrair borboletas como geralmente é ensinado - há muitos anos eu desfruto desses carros e nunca atraí mais do que mariposas por esse motivo. Talvez o seu desejo por ter um carro assim é que possa ser um motivador, já que demonstra sua determinação. E essa determinação é sim atraente às pessoas, assim como o seu conhecimento e como faz uso dele.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Como iniciar, com o produto ou com a oportunidade?
por Michael Oliver
Essa é uma pergunta muito freqüente que me fazem. Existem duas correntes que tem pensamentos distintos sobre isso. Uma escola prega o produto, a outra que já se tornou um mito, prega que devemos começar com a apresentação do negócio. Eu penso diferente disso e junto-me a uma terceira corrente que prega: dê ao seu prospecto o que ele quer.
Se você está fazendo followup (acompanhamento) em uma indicação...
então sugiro que você atenha-se ao que foi indicado (seja produto ou negócio). A menos que o prospecto dê uma pista de estar interessado no outro assunto não mude de assunto, pois não faltarão oportunidades futuras para fazer referência ao assunto depois que você já tiver satisfeito as necessidades primárias dele. Lembre-se que o tempo é escasso e dificilmente podemos abordar tudo como gostaríamos. Um dos principais problemas dos marketeiros de multinível é falar demais e ouvir de menos.
Conversando com amigos e familiares
Aqui entra se você percebeu a grande necessidade deles baseado na sua convivência com eles e no conhecimento correto das necessidades/circunstâncias atuais. Por exemplo, se eles ainda sentem um desconfoto de alguma enfermidade, você deveria começar um diálogo em torno da história desse assunto de saúde para descobrir qual produto você tem que possa ajudá-los. Se acontecer de que a mundança do estilo de vida é o assunto, então foque suas perguntas em saber qual é a situação atual de estilo de vida e desejos futuros. É muito importante chamar sua atenção para não apressar-se em apresentar sua solução muito cedo. A maioria das oportunidades é perdida fazendo isso do que em qualquer outra circunstância que eu conheça.
Apressar em expor sua solução é meramente uma indicação de que você está mais focado nas suas necessidades do que nas deles. O resultado é freqüentemente "não", altos índicies de rejeição e objeção. Agindo apressadamente, você está de volta à mesma situação onde se vê obrigado a usar todas as suas técnicas de lidar com a objeção novamente - é isso mesmo que você busca?
Conversando com estranhos
Conversar com estranhos é fácil. Inicie a conversação sempre que sinta que é apropriado para a ocasião. Por exemplo: se você nota alguem se levantando da cadeira com algum gemido, isso talvez indique que haja algum desconforto físico. Se você está num negócio de "aliviar desconforto físico", você talvez pergunte "Você está bem?" e faça acompanhamento na extensão do problema com uma pergunta do tipo, " parece que você tem um pequeno desconforto aí?"
É bem provável que você receba uma história curta ou longa sobre qual seja o caso. Permita-lhe expandir até você descobrir se ele ainda está procurando um alívio para o desconforto e se ele está aberto a receber ajuda. Muitos estarão e eles estarão prontos a ouvir ou ver sua solução se você não pressioná-los a falar da sua solução muito cedo. Novamente, não force o assunto de falar sobre sua oportunidade de negócios. Deixe isso para outra hora e isso ocorrerá naturalmente. Por outro lado, você pode iniciar um diálogo com um desconhecido simplesmente perguntando "Então, como está sendo seu dia?"
"Reimpresso com permissão de Michael Oliver, http://www.naturalselling.com/ "
Tradução: Ricardo Guimarães
Essa é uma pergunta muito freqüente que me fazem. Existem duas correntes que tem pensamentos distintos sobre isso. Uma escola prega o produto, a outra que já se tornou um mito, prega que devemos começar com a apresentação do negócio. Eu penso diferente disso e junto-me a uma terceira corrente que prega: dê ao seu prospecto o que ele quer.
Se você está fazendo followup (acompanhamento) em uma indicação...
então sugiro que você atenha-se ao que foi indicado (seja produto ou negócio). A menos que o prospecto dê uma pista de estar interessado no outro assunto não mude de assunto, pois não faltarão oportunidades futuras para fazer referência ao assunto depois que você já tiver satisfeito as necessidades primárias dele. Lembre-se que o tempo é escasso e dificilmente podemos abordar tudo como gostaríamos. Um dos principais problemas dos marketeiros de multinível é falar demais e ouvir de menos.
Conversando com amigos e familiares
Aqui entra se você percebeu a grande necessidade deles baseado na sua convivência com eles e no conhecimento correto das necessidades/circunstâncias atuais. Por exemplo, se eles ainda sentem um desconfoto de alguma enfermidade, você deveria começar um diálogo em torno da história desse assunto de saúde para descobrir qual produto você tem que possa ajudá-los. Se acontecer de que a mundança do estilo de vida é o assunto, então foque suas perguntas em saber qual é a situação atual de estilo de vida e desejos futuros. É muito importante chamar sua atenção para não apressar-se em apresentar sua solução muito cedo. A maioria das oportunidades é perdida fazendo isso do que em qualquer outra circunstância que eu conheça.
Apressar em expor sua solução é meramente uma indicação de que você está mais focado nas suas necessidades do que nas deles. O resultado é freqüentemente "não", altos índicies de rejeição e objeção. Agindo apressadamente, você está de volta à mesma situação onde se vê obrigado a usar todas as suas técnicas de lidar com a objeção novamente - é isso mesmo que você busca?
Conversando com estranhos
Conversar com estranhos é fácil. Inicie a conversação sempre que sinta que é apropriado para a ocasião. Por exemplo: se você nota alguem se levantando da cadeira com algum gemido, isso talvez indique que haja algum desconforto físico. Se você está num negócio de "aliviar desconforto físico", você talvez pergunte "Você está bem?" e faça acompanhamento na extensão do problema com uma pergunta do tipo, " parece que você tem um pequeno desconforto aí?"
É bem provável que você receba uma história curta ou longa sobre qual seja o caso. Permita-lhe expandir até você descobrir se ele ainda está procurando um alívio para o desconforto e se ele está aberto a receber ajuda. Muitos estarão e eles estarão prontos a ouvir ou ver sua solução se você não pressioná-los a falar da sua solução muito cedo. Novamente, não force o assunto de falar sobre sua oportunidade de negócios. Deixe isso para outra hora e isso ocorrerá naturalmente. Por outro lado, você pode iniciar um diálogo com um desconhecido simplesmente perguntando "Então, como está sendo seu dia?"
"Reimpresso com permissão de Michael Oliver, http://www.naturalselling.com/ "
Tradução: Ricardo Guimarães
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Emoção x Lógica
As pessoas fazem suas decisões de compra baseadas na emoção, não na lógica. Sim, isso é a mais pura verdade! A lógica suporta nossas emoções e é usada para justificar nossas decisões após já termos feito-as. A lógica tem seu papel, mas a emoção é o ingrediente principal.
domingo, 25 de novembro de 2007
Humildade e sinceridade para o iniciante
Seu maior patrimônio num negócio de Marketing Multinível é sua credibilidade.
Seu segundo maior é sua rede de contatos.
Se você arranhar tanto um quanto o outro terá um início muito comprometido, para não dizer desolador. Sua credibilidade é proporcional ao seu passado (suas realizações) e a conseqüência das suas atitudes nas pessoas. Costumo dizer que você empresta sua reputação ao produto (ou negócio de MMN) para que ele lhe devolva com juros e correção monetária.
Seu terceiro maior patrimônio é seu conhecimento.
As pessoas se esquecem do que você disse e fez, mas não se esquecerão de como você as fez se sentirem. É fundamental que você esteja preparado(a) para lidar com o seu novo ramo de negócios ou do contrário terá que adotar uma postura extremamente sincera e humilde mais ou menos assim: "olha amigo, eu entendo muito pouco de MMN ainda, mas do pouco que entendi eu percebi ser um excelente negócio e quero aprender junto com você, topas?".
Por isso minha recomendação: ESTUDE !!! CAPACITE-SE!!!! Comece com o produto, o modelo de negócios e a empresa que elegeu. Aprenda a fazer o convite com maestria utilizando uma correta fórmula de linguagem. Siga para aprender o que é o MMN, como obter prospectos, como ensinar e sobre liderança.
Seu segundo maior é sua rede de contatos.
Se você arranhar tanto um quanto o outro terá um início muito comprometido, para não dizer desolador. Sua credibilidade é proporcional ao seu passado (suas realizações) e a conseqüência das suas atitudes nas pessoas. Costumo dizer que você empresta sua reputação ao produto (ou negócio de MMN) para que ele lhe devolva com juros e correção monetária.
Seu terceiro maior patrimônio é seu conhecimento.
As pessoas se esquecem do que você disse e fez, mas não se esquecerão de como você as fez se sentirem. É fundamental que você esteja preparado(a) para lidar com o seu novo ramo de negócios ou do contrário terá que adotar uma postura extremamente sincera e humilde mais ou menos assim: "olha amigo, eu entendo muito pouco de MMN ainda, mas do pouco que entendi eu percebi ser um excelente negócio e quero aprender junto com você, topas?".
Por isso minha recomendação: ESTUDE !!! CAPACITE-SE!!!! Comece com o produto, o modelo de negócios e a empresa que elegeu. Aprenda a fazer o convite com maestria utilizando uma correta fórmula de linguagem. Siga para aprender o que é o MMN, como obter prospectos, como ensinar e sobre liderança.
sábado, 24 de novembro de 2007
Devo entrar em outro programa de MMN?
Um grande erro que pessoas cometem nesse ramo é parar o que iniciaram e assim ficarem pulando de um programa para outro. Nada mais sensato do que desenvolver seu negócio atual, sempre que a escolha tenha recaído sobre uma empresa legítima e com produtos verdadeiros. Assim, você acaba de demonstrar maturidade e também senso de responsabilidade com sua equipe. Isso não quer dizer que você não deva ficar atento a outras oportunidades, mas deve focar no seu negócio atual para que ele passe a lhe gerar renda residual.
Se outro negócio interessante aparecer e se você tiver tempo e dinamismo para desenvolver ambos, aí tudo bem. Verifique nesse caso as regras do manual do empreendedor. Algumas empresas não permitem que você participe de outro programa de MMN - o que é péssimo, pois você deveria ter visto isso antes de aderir a essa empresa. Outras permitem, desde que não seja de um produto concorrente - o que faz sentido. Mas em geral não será aceito pelas empresas que você chame pessoas abaixo do seu primeiro nível para participar do novo programa, sob pena de descredenciamento. Normalmente as empresas que permitem você desenvolver outro programa limitam você a convidar seu primeiro nível somente. Esses, por sua vez, é que poderão convidar seus primeiros níveis respectivamente (seu segundo nível no caso).
Outra coisa não ética e também não aceita é usar os seminários e convenções de uma empresa para convidar pessoas para outra empresa.
Se outro negócio interessante aparecer e se você tiver tempo e dinamismo para desenvolver ambos, aí tudo bem. Verifique nesse caso as regras do manual do empreendedor. Algumas empresas não permitem que você participe de outro programa de MMN - o que é péssimo, pois você deveria ter visto isso antes de aderir a essa empresa. Outras permitem, desde que não seja de um produto concorrente - o que faz sentido. Mas em geral não será aceito pelas empresas que você chame pessoas abaixo do seu primeiro nível para participar do novo programa, sob pena de descredenciamento. Normalmente as empresas que permitem você desenvolver outro programa limitam você a convidar seu primeiro nível somente. Esses, por sua vez, é que poderão convidar seus primeiros níveis respectivamente (seu segundo nível no caso).
Outra coisa não ética e também não aceita é usar os seminários e convenções de uma empresa para convidar pessoas para outra empresa.
Convidando amigos - por que muita gente teme isso?
São muitos os empreendedores que evitam conversar com seus amigos e parentes. O motivo geralmente é decorrente de alguma frustração nas primeiras tentativas de mostrar o empreendimento. Por conta disso, eles se lançam para as primeiras oportunidades de contatos que surgem e ficam ávidos pelos contatos de seus downlines.
Ao agir assim, estão desperdiçando uma grande oportunidade, pois os amigos e parentes, gente que se gosta e confia, poderia se tornar parceiros prazerosos de trabalhar. Talvez ainda pior, estas pessoas podem perder a oportunidade que você tem a oferecê-las, apenas por que você não conversou com elas.
Qual a solução para que todos ganhem?
Mantenha em mente o princípio BRioso, que é o legítimo e sincero desejo de ajudar a resolver os problemas das pessoas.
Antes de inciar a prospecção com seu amigo, descubra se existe alguma necessidade que você possa ajudá-lo, seja com seu produto (ou serviço), sua oportunidade de negócio ou qualquer outra coisa. Pense em tudo o que sabe sobre ele. Escreva tudo o que sabe sobre sua família, seu passa-tempo, seus esportes, seu emprego, seus relacionamentos, paixões e especialmente as coisas que gosta e que não gosta.
Escreva todos os problemas que você recorda ter ouvido dele onde seu produto ou sua oportunidade de negócios possa resolver. Coisas como problemas de saúde ou financeiros, e pense como isso está afetando ele.
Respeite o relacionamento que já existe. O que é mais importante, a amizade de vocês ou querer tê-lo como um parceiro de negócios?
Tenha um motivo genuíno que não seja de negócios para a conversa, como pôr o papo em dia desde a última vez que se falaram – descubra como ele está indo e tal. Como parte dessa conversa, você poderá explorar problemas potenciais baseados na preparação que você fez.
Contenha-se para não falar sobre sua oportunidade de negócios ou seu produto. Nessa conversa você precisará a fazer perguntas para tentar descobrir se você será útil. Se ficar claro que seu amigo possa se beneficiar com o que você tem a oferecer, pergunte a ele se ele se interessaria em saber algo a respeito. Assumindo que ele responda sim... caso você opte por apresentar seu produto, explique a ele de que forma isso poderá ajudá-lo a resolver a necessidade; caso você opte por falar de seu negócio, é preferível agendar a apresentação numa outra ocasião, ou caso o tempo seja propício aos dois e você disponha dos recursos, apresente.
Se você agir assim, não correrá o risco de aborrecer pessoas. Tendo essa abordagem, você se surpreenderá como as pessoas terão interesse nos seus produtos e no seu negócio.
Como passar do diálogo normal para o negócio?
Uma vez identificado que seu amigo possa se beneficiar com o que você tem a oferecer, você pode iniciar o diálogo com perguntas de aproximação:
- Nós somos amigos há um bom tempo e nunca conversamos sobre negócios. Você estaria aberto a conversar sobre isso?
- Alguma vez você pensou em ter um negócio próprio?
- Alguma vez você pensou em fazer algo além de ___________(medicina, advocacia,etc)?
- Eu estou atuando num empreendimento. Você estaria aberto(a) a conversar sobre isso ou você está completamente satisfeito com o que faz hoje?
Essas são algumas idéias de como canalizar o assunto para negócios, mas antes perguntando sobre o interesse da pessoa nisso. Observe, ela nem sabe do que se trata, mas nesse ponto lhe dirá se tem ou não interesse. Caso não tenha, não é a você nem ao seu projeto que ela está recusando, apenas não está interessada no momento em saber algo a mais e isso precisa ser respeitado.
A chave aqui é que você identificou a necessidade, e perguntou a ela para saber se ela realmente tem a necessidade ou não.
Ao agir assim, estão desperdiçando uma grande oportunidade, pois os amigos e parentes, gente que se gosta e confia, poderia se tornar parceiros prazerosos de trabalhar. Talvez ainda pior, estas pessoas podem perder a oportunidade que você tem a oferecê-las, apenas por que você não conversou com elas.
Qual a solução para que todos ganhem?
Mantenha em mente o princípio BRioso, que é o legítimo e sincero desejo de ajudar a resolver os problemas das pessoas.
Antes de inciar a prospecção com seu amigo, descubra se existe alguma necessidade que você possa ajudá-lo, seja com seu produto (ou serviço), sua oportunidade de negócio ou qualquer outra coisa. Pense em tudo o que sabe sobre ele. Escreva tudo o que sabe sobre sua família, seu passa-tempo, seus esportes, seu emprego, seus relacionamentos, paixões e especialmente as coisas que gosta e que não gosta.
Escreva todos os problemas que você recorda ter ouvido dele onde seu produto ou sua oportunidade de negócios possa resolver. Coisas como problemas de saúde ou financeiros, e pense como isso está afetando ele.
Respeite o relacionamento que já existe. O que é mais importante, a amizade de vocês ou querer tê-lo como um parceiro de negócios?
Tenha um motivo genuíno que não seja de negócios para a conversa, como pôr o papo em dia desde a última vez que se falaram – descubra como ele está indo e tal. Como parte dessa conversa, você poderá explorar problemas potenciais baseados na preparação que você fez.
Contenha-se para não falar sobre sua oportunidade de negócios ou seu produto. Nessa conversa você precisará a fazer perguntas para tentar descobrir se você será útil. Se ficar claro que seu amigo possa se beneficiar com o que você tem a oferecer, pergunte a ele se ele se interessaria em saber algo a respeito. Assumindo que ele responda sim... caso você opte por apresentar seu produto, explique a ele de que forma isso poderá ajudá-lo a resolver a necessidade; caso você opte por falar de seu negócio, é preferível agendar a apresentação numa outra ocasião, ou caso o tempo seja propício aos dois e você disponha dos recursos, apresente.
Se você agir assim, não correrá o risco de aborrecer pessoas. Tendo essa abordagem, você se surpreenderá como as pessoas terão interesse nos seus produtos e no seu negócio.
Como passar do diálogo normal para o negócio?
Uma vez identificado que seu amigo possa se beneficiar com o que você tem a oferecer, você pode iniciar o diálogo com perguntas de aproximação:
- Nós somos amigos há um bom tempo e nunca conversamos sobre negócios. Você estaria aberto a conversar sobre isso?
- Alguma vez você pensou em ter um negócio próprio?
- Alguma vez você pensou em fazer algo além de ___________(medicina, advocacia,etc)?
- Eu estou atuando num empreendimento. Você estaria aberto(a) a conversar sobre isso ou você está completamente satisfeito com o que faz hoje?
Essas são algumas idéias de como canalizar o assunto para negócios, mas antes perguntando sobre o interesse da pessoa nisso. Observe, ela nem sabe do que se trata, mas nesse ponto lhe dirá se tem ou não interesse. Caso não tenha, não é a você nem ao seu projeto que ela está recusando, apenas não está interessada no momento em saber algo a mais e isso precisa ser respeitado.
A chave aqui é que você identificou a necessidade, e perguntou a ela para saber se ela realmente tem a necessidade ou não.
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Esquema Ponzi - o que ocorreu no passado?
Esquema Ponzi - o que ocorreu no passado?
Muitos já devem ter ouvido falar sobre isso, mas creio que poucos saibam exatamente como ocorreu, por isso resolvi postar aqui um pouco da história.
Em 1920 um imigrante italiano Charles Ponzi criou um esquema (entenda-se aqui um golpe) que propunha ganhos de 40% em 90 dias numa época onde os ganhos financeiros possíveis giravam por volta de 5%. Basicamente consistia em Ponzi oferecer a Paulo um retorno de 40% - por ser uma excelente taxa, Paulo aceitava. Assim, Ponzi oferecia o mesmo para Ana que também aceitava. Com o dinheiro de Ana o Ponzi pagava para Paulo o principal mais os 40%. Dessa forma, Paulo entusiasmado com o rendimento investia mais capital e indicava outras pessoas para Ponzi. Desse novo capital, Ponzi pagava Ana que também agia de forma similar. Assim, o processo se propagava até que ele entrasse em colapso. Esse princípio foi à base para os esquemas que foram criados mais tarde e chamados de pirâmides.
Pirâmide, como funciona quando é crime?
Num esquema clássico de pirâmide os participantes são convidados a ganhar dinheiro pelo recrutamento de outros participantes. A premissa desses golpes é a promessa de um retorno gigantesco num curto período de tempo por fazer nada além de colocar seu dinheiro e obter outros para fazerem o mesmo. Os fraudadores por trás de um esquema de pirâmide maquiam o golpe para parecerem um programa de marketing multinível legítimo. Mas a despeito das alegações de possuírem um produto legítimo ou serviços para vender, esses fraudadores simplesmente usam o dinheiro de novos recrutas para pagar os primeiros estágios de investidores, até que eventualmente a pirâmide entra em colapso. Os promotores não conseguem angariar dinheiro suficiente de novos investidores para pagar os ganhos dos outros investidores e assim muitos perdem seu dinheiro.
Como identificar se um sistema é fraudulento?
Se você planeja engajar-se num programa de MMN que aparenta ser legítimo, invista seu tempo para aprender o plano de compensação antes de aderir. Qual é o histórico da companhia? Quais produtos ou serviços ela vende? Como ela se posiciona nas alegações sobre as propriedades do produto? O produto é competitivo em preço? Ele apresenta um potencial de uma grande base de consumo? Você testou o produto? Qual o investimento que você precisa fazer para entrar no negócio? Você está obrigado a fazer uma venda mínima a cada mês? Os produtos podem ser devolvidos? A empresa está legalmente constituída? Lembre-se que quando você apresenta o plano e promove alegações de ganhos garantidos, você se torna suscetível a um processo por essas alegações. Assim, seja cauteloso em apresentar seu plano de forma realista e com todas as ressalvas necessárias para que não paire uma ilusão de ganhos fáceis.
Como o MMN foi legalizado?
Amway foi processada pelo Governo Federal Americano com a acusação de esquema de pirâmide. Amway ganhou a causa e com isso comprovou-se um negócio legítimo que foi o precedente para toda nossa indústria. Muita mídia cercou isso porque a principal indústria afetada com o MMN é a indústria de publicidade. Sendo assim, os canais de mídia deram toda a ênfase na imagem negativa. O então marketing multinível ganhou nova nomenclatura para tentar escapar a esse ataque: marketing de rede ou marketing de relacionamento.
Aqui cabe uma pergunta: MMN é ou não ético?
Em se tratando de uma empresa legítima, que movimenta produtos ou serviços, penso que sim. Melhor dizendo, estou seguro que sim. Se assim não fosse, empresas como Citigroup, HSBC, Xerox, IBM, GM entre outras, não se utilizariam desse eficiente canal de vendas que se baseia na propaganda boca a boca. Se eu não considerasse ético e eficiente, certamente não teria me envolvido nisso também. A questão toda é a origem que cria todos os paradigmas para essa indústria. Mas paradigmas existem sempre em tudo e é o esclarecimento que faz com que se possa separar joio do trigo e que se possa quebrar preconceitos.
Vejamos um exemplo aceito de Esquema Ponzi
Quando alguém resolve fundar uma empresa e abrir seu capital, coloca as ações à venda. O que consiste essas ações? São umas parcelas do capital social da empresa em pequenos pedaços. Daí os fundadores da empresa vão a busca de investidores dispostos a comprar esses papéis e com isso captarem dinheiro para o caixa da empresa. Esses investidores comprarão esses papéis na expectativa de que os mesmos valorizem em função das perspectivas de crescimento dessa empresa. Daí a própria empresa contrata pessoas a fim de negociar esses papéis. Quando os papéis começam a valorizar no pregão, eles passam a ser transacionados mais frequentemente e com isso firmam a tendência de alta. Se não houvesse uma previsão de que os mesmos fossem desvalorizar um dia, por que alguém os venderia? É claro que esse processo se baseia na premissa de que alguém estará pagando pelo lucro de outro alguém que chegou mais cedo. Quem compra, por sua vez, acha que quem vende é bobo, pois o papel vai valorizar ainda mais. Se formos analisar do ponto de vista ético, não é esse um esquema Ponzi? O que ocorre quando o papel inflado encontra seu limite? Isso mesmo... desmorona. Vide as ponto.com.
O único motivo que faz uma ação subir é o fato de existirem mais compradores para a ação do que vendedores. Basta esse quadro inverter que o que ocorre é a queda do preço da ação.
Como você atrai pessoas ao negócio é ético?
Se você atrai pessoas pelo ganho no recrutamento e não visando o consumo, o que você está fazendo é propagar um conceito Ponzi. Eu não ajo assim e não recomendo você agir assim.
Ao convidar pessoas para entrar que deverão fazer uma lista de 200 pessoas e convidá-las a entrar, e para participar elas precisam apenas consumir o produto, o que você de fato está fazendo é promover um esquema de recrutamento na ilusão de fazer dinheiro. Se você supre as necessidades dos seus clientes tornando a vida deles melhor através dos produtos que você promove, então você está fazendo algo legítimo. Você está se especializando na venda e promoção desse produto. É assim que eu ajo e recomendo você a fazer o mesmo.
Os modelos de compensação remuneram de forma mais eficiente àqueles que constroem a organização em diversos níveis, porque os melhores bônus geralmente estão nos níveis mais profundos. Assim, seu papel passa a ser treinar pessoas a captarem mais clientes para os produtos. Assim que seus distribuidores (agora treinados) passam a ter seus próprios clientes, alguns desses clientes poderão ser distribuidores também. Nesse momento seu papel é treinar seu distribuidor a treinar novos distribuidores e que por sua vez também treinarão pessoas a fazerem o mesmo. Essa é a abordagem da construção do negócio. Ela é fundamentada no consumo do produto pela satisfação de clientes. Perceberam a sutil diferença? Nesse caso você está fazendo uma troca justa. Se você procura clientes e torna a vida desses clientes melhor através dos produtos que promove, então você está fazendo um negócio legítimo do ponto de vista ético. Seu papel é ensinar pessoas a vender produtos que tornarão a vida de alguém melhor e ao fazer isso você não só está indiretamente atendendo o consumidor final que consumirá o produto, como também estará tornando a vida desse distribuidor melhor por ele estar tendo uma nova fonte de receita através do seu novo papel.
Crie sua rede de consumo, isso é fundamental.
Através de uma rede de consumidores que você criará a partir da promoção de seus produtos, você cria a base para o seu sucesso. Essa receita, ainda que modesta no início, deverá ser reinvestida no negócio para promover seu produto e assim ampliar a escala. Com esse aumento de escala você poderá fazer campanhas mais eficazes do que visitar os seus amigos para promover o negócio (ações necessárias para quem tem um pequeno orçamento), fazendo com que pessoas venham a você ao invés de você ter que ir às pessoas (ações mais efetivas para o tempo empregado).
Analogia interessante quanto à questão pirâmide
Hoje recebi um texto bem interessante sobre o assunto. Ele fala sobre o fato de um pequeno menino que ao ver um carro diz "CARRO" e em seguida ao ver um ônibus diz "CARRO" novamente. Esse menino, por não ter muitas informações ainda, deduziu que se algo se move como um carro seja um carro também, nesse caso o ônibus. O mais curioso é que o menino vai insistir que é "CARRO" e não vai acreditar que seja outra coisa. Nosso papel é o de esclarecer do que se trata uma coisa e outra.
O fato de alguém levar uma pedrada não transforma a pedra em algo criminoso. A pedra foi o veículo usado por alguém numa ação deliberadamente criminosa. O MMN foi e ainda continua sendo o veículo usado por pessoas criminosas para deflagrarem seus crimes. O MMN é a pedra no caso. Mas o fato de criminosos escolherem o MMN como meio é o simples fato de que essa é uma poderosa forma de propaganda e consequente propagação - apenas isso. Dentro da indústria de MMN existe um histórico de crimes, assim como existe um histórico de crimes na bolsa de valores, em hospitais, igrejas, instituições de caridade, firmas de contabilidade, e nas profissões exercidas por médicos, engenheiros, advogados, corretores de imóveis, policiais, etc.
É muito importante esse esclarecimento ou do contrário corremos o risco de termos nossa imagem abalada pela desinformação.
Possíveis polêmicas
Meu papel não é o de prejudicar ninguém, muito pelo contrário. Meu propósito é ajudar pessoas. Penso que estou fazendo o meu melhor nesse sentido. Qualquer pessoa tem o direito de discordar das minhas opiniões e, antes que elas possam ocorrer, respeito qualquer opinião contrária a minha. Muita gente ao ler esses tópicos pode ficar zangada, em especial se tratando de alguém envolvido com um "esquema" de forma consciente ou mesmo iludida. Meu único pedido é que reflitam com muito critério, pois o tempo e a consciência são implacáveis com nossos erros quando agimos de forma tendenciosa.
Não existe empresa perfeita ou negócio perfeito. Uma empresa pode ter melhor característica do que outra num ou noutro ponto, o que é perfeitamente natural. Cabe às novas empresas aprenderem com as existentes e constituírem-se buscando a excelência que só pode ser obtida incorporando o que há de melhor nas práticas do mercado e adicionar inovações a elas.
Legislação Americana
Em 1920 um imigrante italiano Charles Ponzi criou um esquema (entenda-se aqui um golpe) que propunha ganhos de 40% em 90 dias numa época onde os ganhos financeiros possíveis giravam por volta de 5%. Basicamente consistia em Ponzi oferecer a Paulo um retorno de 40% - por ser uma excelente taxa, Paulo aceitava. Assim, Ponzi oferecia o mesmo para Ana que também aceitava. Com o dinheiro de Ana o Ponzi pagava para Paulo o principal mais os 40%. Dessa forma, Paulo entusiasmado com o rendimento investia mais capital e indicava outras pessoas para Ponzi. Desse novo capital, Ponzi pagava Ana que também agia de forma similar. Assim, o processo se propagava até que ele entrasse em colapso. Esse princípio foi à base para os esquemas que foram criados mais tarde e chamados de pirâmides.
Pirâmide, como funciona quando é crime?
Num esquema clássico de pirâmide os participantes são convidados a ganhar dinheiro pelo recrutamento de outros participantes. A premissa desses golpes é a promessa de um retorno gigantesco num curto período de tempo por fazer nada além de colocar seu dinheiro e obter outros para fazerem o mesmo. Os fraudadores por trás de um esquema de pirâmide maquiam o golpe para parecerem um programa de marketing multinível legítimo. Mas a despeito das alegações de possuírem um produto legítimo ou serviços para vender, esses fraudadores simplesmente usam o dinheiro de novos recrutas para pagar os primeiros estágios de investidores, até que eventualmente a pirâmide entra em colapso. Os promotores não conseguem angariar dinheiro suficiente de novos investidores para pagar os ganhos dos outros investidores e assim muitos perdem seu dinheiro.
Como identificar se um sistema é fraudulento?
Se você planeja engajar-se num programa de MMN que aparenta ser legítimo, invista seu tempo para aprender o plano de compensação antes de aderir. Qual é o histórico da companhia? Quais produtos ou serviços ela vende? Como ela se posiciona nas alegações sobre as propriedades do produto? O produto é competitivo em preço? Ele apresenta um potencial de uma grande base de consumo? Você testou o produto? Qual o investimento que você precisa fazer para entrar no negócio? Você está obrigado a fazer uma venda mínima a cada mês? Os produtos podem ser devolvidos? A empresa está legalmente constituída? Lembre-se que quando você apresenta o plano e promove alegações de ganhos garantidos, você se torna suscetível a um processo por essas alegações. Assim, seja cauteloso em apresentar seu plano de forma realista e com todas as ressalvas necessárias para que não paire uma ilusão de ganhos fáceis.
Como o MMN foi legalizado?
Amway foi processada pelo Governo Federal Americano com a acusação de esquema de pirâmide. Amway ganhou a causa e com isso comprovou-se um negócio legítimo que foi o precedente para toda nossa indústria. Muita mídia cercou isso porque a principal indústria afetada com o MMN é a indústria de publicidade. Sendo assim, os canais de mídia deram toda a ênfase na imagem negativa. O então marketing multinível ganhou nova nomenclatura para tentar escapar a esse ataque: marketing de rede ou marketing de relacionamento.
Aqui cabe uma pergunta: MMN é ou não ético?
Em se tratando de uma empresa legítima, que movimenta produtos ou serviços, penso que sim. Melhor dizendo, estou seguro que sim. Se assim não fosse, empresas como Citigroup, HSBC, Xerox, IBM, GM entre outras, não se utilizariam desse eficiente canal de vendas que se baseia na propaganda boca a boca. Se eu não considerasse ético e eficiente, certamente não teria me envolvido nisso também. A questão toda é a origem que cria todos os paradigmas para essa indústria. Mas paradigmas existem sempre em tudo e é o esclarecimento que faz com que se possa separar joio do trigo e que se possa quebrar preconceitos.
Vejamos um exemplo aceito de Esquema Ponzi
Quando alguém resolve fundar uma empresa e abrir seu capital, coloca as ações à venda. O que consiste essas ações? São umas parcelas do capital social da empresa em pequenos pedaços. Daí os fundadores da empresa vão a busca de investidores dispostos a comprar esses papéis e com isso captarem dinheiro para o caixa da empresa. Esses investidores comprarão esses papéis na expectativa de que os mesmos valorizem em função das perspectivas de crescimento dessa empresa. Daí a própria empresa contrata pessoas a fim de negociar esses papéis. Quando os papéis começam a valorizar no pregão, eles passam a ser transacionados mais frequentemente e com isso firmam a tendência de alta. Se não houvesse uma previsão de que os mesmos fossem desvalorizar um dia, por que alguém os venderia? É claro que esse processo se baseia na premissa de que alguém estará pagando pelo lucro de outro alguém que chegou mais cedo. Quem compra, por sua vez, acha que quem vende é bobo, pois o papel vai valorizar ainda mais. Se formos analisar do ponto de vista ético, não é esse um esquema Ponzi? O que ocorre quando o papel inflado encontra seu limite? Isso mesmo... desmorona. Vide as ponto.com.
O único motivo que faz uma ação subir é o fato de existirem mais compradores para a ação do que vendedores. Basta esse quadro inverter que o que ocorre é a queda do preço da ação.
Como você atrai pessoas ao negócio é ético?
Se você atrai pessoas pelo ganho no recrutamento e não visando o consumo, o que você está fazendo é propagar um conceito Ponzi. Eu não ajo assim e não recomendo você agir assim.
Ao convidar pessoas para entrar que deverão fazer uma lista de 200 pessoas e convidá-las a entrar, e para participar elas precisam apenas consumir o produto, o que você de fato está fazendo é promover um esquema de recrutamento na ilusão de fazer dinheiro. Se você supre as necessidades dos seus clientes tornando a vida deles melhor através dos produtos que você promove, então você está fazendo algo legítimo. Você está se especializando na venda e promoção desse produto. É assim que eu ajo e recomendo você a fazer o mesmo.
Os modelos de compensação remuneram de forma mais eficiente àqueles que constroem a organização em diversos níveis, porque os melhores bônus geralmente estão nos níveis mais profundos. Assim, seu papel passa a ser treinar pessoas a captarem mais clientes para os produtos. Assim que seus distribuidores (agora treinados) passam a ter seus próprios clientes, alguns desses clientes poderão ser distribuidores também. Nesse momento seu papel é treinar seu distribuidor a treinar novos distribuidores e que por sua vez também treinarão pessoas a fazerem o mesmo. Essa é a abordagem da construção do negócio. Ela é fundamentada no consumo do produto pela satisfação de clientes. Perceberam a sutil diferença? Nesse caso você está fazendo uma troca justa. Se você procura clientes e torna a vida desses clientes melhor através dos produtos que promove, então você está fazendo um negócio legítimo do ponto de vista ético. Seu papel é ensinar pessoas a vender produtos que tornarão a vida de alguém melhor e ao fazer isso você não só está indiretamente atendendo o consumidor final que consumirá o produto, como também estará tornando a vida desse distribuidor melhor por ele estar tendo uma nova fonte de receita através do seu novo papel.
Crie sua rede de consumo, isso é fundamental.
Através de uma rede de consumidores que você criará a partir da promoção de seus produtos, você cria a base para o seu sucesso. Essa receita, ainda que modesta no início, deverá ser reinvestida no negócio para promover seu produto e assim ampliar a escala. Com esse aumento de escala você poderá fazer campanhas mais eficazes do que visitar os seus amigos para promover o negócio (ações necessárias para quem tem um pequeno orçamento), fazendo com que pessoas venham a você ao invés de você ter que ir às pessoas (ações mais efetivas para o tempo empregado).
Analogia interessante quanto à questão pirâmide
Hoje recebi um texto bem interessante sobre o assunto. Ele fala sobre o fato de um pequeno menino que ao ver um carro diz "CARRO" e em seguida ao ver um ônibus diz "CARRO" novamente. Esse menino, por não ter muitas informações ainda, deduziu que se algo se move como um carro seja um carro também, nesse caso o ônibus. O mais curioso é que o menino vai insistir que é "CARRO" e não vai acreditar que seja outra coisa. Nosso papel é o de esclarecer do que se trata uma coisa e outra.
O fato de alguém levar uma pedrada não transforma a pedra em algo criminoso. A pedra foi o veículo usado por alguém numa ação deliberadamente criminosa. O MMN foi e ainda continua sendo o veículo usado por pessoas criminosas para deflagrarem seus crimes. O MMN é a pedra no caso. Mas o fato de criminosos escolherem o MMN como meio é o simples fato de que essa é uma poderosa forma de propaganda e consequente propagação - apenas isso. Dentro da indústria de MMN existe um histórico de crimes, assim como existe um histórico de crimes na bolsa de valores, em hospitais, igrejas, instituições de caridade, firmas de contabilidade, e nas profissões exercidas por médicos, engenheiros, advogados, corretores de imóveis, policiais, etc.
É muito importante esse esclarecimento ou do contrário corremos o risco de termos nossa imagem abalada pela desinformação.
Possíveis polêmicas
Meu papel não é o de prejudicar ninguém, muito pelo contrário. Meu propósito é ajudar pessoas. Penso que estou fazendo o meu melhor nesse sentido. Qualquer pessoa tem o direito de discordar das minhas opiniões e, antes que elas possam ocorrer, respeito qualquer opinião contrária a minha. Muita gente ao ler esses tópicos pode ficar zangada, em especial se tratando de alguém envolvido com um "esquema" de forma consciente ou mesmo iludida. Meu único pedido é que reflitam com muito critério, pois o tempo e a consciência são implacáveis com nossos erros quando agimos de forma tendenciosa.
Não existe empresa perfeita ou negócio perfeito. Uma empresa pode ter melhor característica do que outra num ou noutro ponto, o que é perfeitamente natural. Cabe às novas empresas aprenderem com as existentes e constituírem-se buscando a excelência que só pode ser obtida incorporando o que há de melhor nas práticas do mercado e adicionar inovações a elas.
Legislação Americana
Segundo o FTC - Federal Trade Commission, agência reguladora americana para o comércio, qualquer empresa que repassar para seus associados a receita da adesão está praticando um esquema financeiro (golpe) conhecido como "pirâmide" que consiste em negócios via recrutamento (independentemente de haver produto ou serviço).
Para caracterizar uma empresa legítima de MMN, ela precisa ter produtos e/ou serviços (de onde partirão as bonificações), mas não pode bonificar pelo recrutamento (taxa de adesão).
Infelizmente não temos nenhuma lei assim no Brasil, o que tem dado margem a práticas golpistas aqui e produtos são utilizados para "maquiar" o golpe - pouparei exemplos para evitar polêmicas.
Você não encontrará nenhuma multinacional de renome operando com bonificação pelo recrutamento. Pode conferir: Agel, Herbalife, TNI, FLP, Tiens, Nu Skin, Amway, entre outras.
Podem observar, essas empresas tem a taxa de adesão baixa, girando em torno de U$35,00. O custo maior do empreendimento está na aquisição do volume mínimo de produtos
Infelizmente não temos nenhuma lei assim no Brasil, o que tem dado margem a práticas golpistas aqui e produtos são utilizados para "maquiar" o golpe - pouparei exemplos para evitar polêmicas.
Você não encontrará nenhuma multinacional de renome operando com bonificação pelo recrutamento. Pode conferir: Agel, Herbalife, TNI, FLP, Tiens, Nu Skin, Amway, entre outras.
Podem observar, essas empresas tem a taxa de adesão baixa, girando em torno de U$35,00. O custo maior do empreendimento está na aquisição do volume mínimo de produtos
Toda vez que alguém lhe cobrar mais pela adesão do que é para se manter no negócio (compra de produtos), desconfie! Se lhe remuneram pelas adesões... meu caro colega... você ou está:
- sendo enganado enganando os outros sem querer;
- está se enganando e aos outros;
- não está nem aí ... (está querendo o seu e dane-se)!
O fato de não ser ilegal no Brasil (ainda) não significa nada do ponto de vista ético e moral. Para mim o que vale é a consciência. Se a consciência da pessoa é de golpista/oportunista (vale tudo), nada do que escrevi aqui tem significado. Aliás, não foi para essas pessoas que me dei ao trabalho de escrever mesmo.
Mas em tudo dito não se iludam: - ajam com muito critério na escolha do seu programa de MMN.
Busquem apenas negócios legítimos em todos os sentidos (moral e legal). Caso constatem que cometeram um erro, reconsiderem sua escolha. Quanto tempo você continuará dirigindo numa direção errada até refazer sua trajetória? O mercado oferece diversas oportunidades para aqueles(as) que desejam atuar com profissionalismo oferecendo produtos que realmente tornam a vida das pessoas melhor.
E agora Ricardo .. "tô numa fria ... o que faço?"
Se é esse o seu caso... a primeira coisa a fazer você já fez, admitindo para si mesmo o erro. Errar é humano e natural, permanecer nele pode ser amplamente adjetivado e não é minha intenção fazê-lo.
Seu segundo passo é agir. Você recrutou pessoas com base numa ótica? Agora que mudou o ponto de vista aja com dignidade e procure essas pessoas que entraram no negócio a partir de você. Compartilhe humildemente seu novo ponto de vista. Acredite, agindo assim é a única chance de você sair limpo dessa história. Será fácil fazer isso? Claro que não.
Em se tratando de esquemas financeiros ... organize uma saída simultânea e sincronizada para ter chances de recuperar algo, sabendo que haverá uma reação em cadeia muito provavelmente. Se ela for impactante, é o processo que desabará tudo o mais e assim cessa o problema deixando rico somente os cabeças criminosos e um monte de gente com sabor amargo na boca. Injusto? Claro que é. Injustiça maior é perpetuar o golpe até que mais gente seja prejudicada.
Recomendo para quem gosta de agir civilmente que procure a DPF e faça uma queixa crime. Não tenho vocação para xerife, apenas para ensinar. Assim, não sigo pela linha da denúncia, mas não negaria meus serviços à justiça como perito, caso algum juiz me convocasse. Por isso tomo iniciativas como essa, compartilhando minha experiência e ponto de vista, pedindo apenas que sejam bem compreendidas, ainda que nem sempre bem aceitas.
Busquem apenas negócios legítimos em todos os sentidos (moral e legal). Caso constatem que cometeram um erro, reconsiderem sua escolha. Quanto tempo você continuará dirigindo numa direção errada até refazer sua trajetória? O mercado oferece diversas oportunidades para aqueles(as) que desejam atuar com profissionalismo oferecendo produtos que realmente tornam a vida das pessoas melhor.
E agora Ricardo .. "tô numa fria ... o que faço?"
Se é esse o seu caso... a primeira coisa a fazer você já fez, admitindo para si mesmo o erro. Errar é humano e natural, permanecer nele pode ser amplamente adjetivado e não é minha intenção fazê-lo.
Seu segundo passo é agir. Você recrutou pessoas com base numa ótica? Agora que mudou o ponto de vista aja com dignidade e procure essas pessoas que entraram no negócio a partir de você. Compartilhe humildemente seu novo ponto de vista. Acredite, agindo assim é a única chance de você sair limpo dessa história. Será fácil fazer isso? Claro que não.
Em se tratando de esquemas financeiros ... organize uma saída simultânea e sincronizada para ter chances de recuperar algo, sabendo que haverá uma reação em cadeia muito provavelmente. Se ela for impactante, é o processo que desabará tudo o mais e assim cessa o problema deixando rico somente os cabeças criminosos e um monte de gente com sabor amargo na boca. Injusto? Claro que é. Injustiça maior é perpetuar o golpe até que mais gente seja prejudicada.
Recomendo para quem gosta de agir civilmente que procure a DPF e faça uma queixa crime. Não tenho vocação para xerife, apenas para ensinar. Assim, não sigo pela linha da denúncia, mas não negaria meus serviços à justiça como perito, caso algum juiz me convocasse. Por isso tomo iniciativas como essa, compartilhando minha experiência e ponto de vista, pedindo apenas que sejam bem compreendidas, ainda que nem sempre bem aceitas.
"Triste não é mudar de idéia. Triste é não ter idéia para mudar." --Francis Bacon
Créditos: Texto parcialmente extraído de uma palestra de Tim Sales http://www.firstclassmlmtools.com/
Simplificando - faça um teste
Para qualquer um simplificar sua análise se é ou não uma pirâmide (esquema financeiro), independentemente de haver um produto ou serviço (que por si só já é um fato explícito), faça um teste muito simples.
Mantidas as condições atuais do plano, existe mercado para o produto ou serviço caso ele não remunere as pessoas? Ou seja, o produto ou serviço torna a vida das pessoas mais fácil ou melhor e tem um preço que seja aceito pelo mercado considerando-se possíveis produtos/serviços concorrentes?
A maior parte do seu rendimento provém do consumo da rede e não do recrutamento?
São duas simples perguntas que lhe ajudarão a encontrar a resposta, por vezes camuflada nas nossas "boas" intenções. Se as repostas forem sim, suas chances de estar "legítimo" aumentaram muito. Caso tenha algum não como resposta... cuidado, isso é fria!
Sucesso para todos
Ricardo Guimarães
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